A digitalização está mudando as formas como nos comunicamos, como trabalhamos e como fazemos negócios. A digitalização permite a inovação, tornando os processos mais eficientes e criando novos modelos comerciais. Processos de produção inteligentes e o grande volume de dados disponíveis, oferecem um alto potencial para o crescimento econômico sustentável. A digitalização também tem implicações significativas para a área de compliance e integridade nos negócios. Além disso, a necessidade de combater a corrupção também se reflete nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. O objetivo 16.5 exige uma redução substancial da corrupção e do suborno em todas as suas formas
A tecnologia avançada está permitindo novas ferramentas de gerenciamento de riscos para monitorar e detectar fraudes automaticamente. As soluções digitais estão melhorando a due diligence de terceiros e permitindo acompanhar e fortalecer o compliance nas cadeias de fornecimento globais. As propostas eletrônicas e as ferramentas de compras eletrônicas oferecem situações vantajosas para o setor público e o setor privado, aumentando a qualidade dos serviços públicos e criando condições equitativas para as empresas. Além disso, a tecnologia está permitindo que os Compliance Officers obtenham mais informações sobre riscos de compliance e comuniquem regras e regulamentos de forma mais eficaz. No entanto, estar em compliance com o uso de novas tecnologias também pode ser desafiador. A proteção de dados e a privacidade devem ser temas-chave nos próximos anos, já que as empresas estão cada vez mais usando dispositivos inteligentes e o grande volume de dados online disponíveis. Além disso, as empresas enfrentam um aumento das expectativas de clientes e reguladores com relação aos ciclos de produção transparentes e à compliance nas cadeias de suprimentos globais. Esta conferência baseia-se em diálogos de políticas internacionais como o B20 e visa apoiar a implementação da integridade dos negócios na base, fornecendo uma plataforma para uma troca global de conhecimento e boas práticas.
A conferência será realizada em inglês.
A digitalização é uma oportunidade para o setor público e privado fortalecer a integridade. À medida que os processos se tornam digitais, tornam-se mais transparentes e eficientes. Um exemplo prático é o uso de alfândegas digitais que podem reduzir significativamente o tempo e os recursos dedicados à liberação de produtos através de alfândegas, ao mesmo tempo em que reduzem os riscos de pagamentos de suborno e facilitação.
Esta é uma situação vantajosa para os setores público e privado. Embora as oportunidades sejam múltiplas, os riscos também são. A quantidade crescente de dados coletados em clientes e parceiros comerciais aumenta as preocupações de privacidade. A regulamentação incoerente entre países pode criar custos adicionais para empresas que precisam se adaptar a sistemas legais que não estão interligados. Além disso, a capacidade de rastrear todos os processos de negócios em tempo real levanta questões sobre como podemos coletar dados adequados para projetar controles e saldos efetivos sem causar um excesso de controle.
Os palestrantes:
Moderation: Sherbir Panag, Partner, Law Offices of Panag & Babu
Conheça:
Soluções digitais como propostas e ferramentas de compras eletrônicas oferecem oportunidades para reestruturar processos comerciais e aduaneiros para torná-los mais eficientes e menos suscetíveis à corrupção. A digitalização é, portanto, uma ferramenta importante para os governos que buscam intensificar os esforços para estabelecer boas condições estruturais para negócios limpos e para atrair investimentos estrangeiros.
Além disso, a digitalização fornece as grandes empresas uma nova ferramenta para rastrear e melhorar o compliance nas cadeias de suprimentos globais e automatizar processos aduaneiros. No entanto, continuam a existir desafios, nomeadamente para as pequenas e médias empresas que são a espinha dorsal da economia global e, muitas vezes, ainda estão atrasadas em relação aos padrões de compliance ou sofrem com processos eletrônicos, como e-customs.
Os palestrantes:
Moderation: Mattia Wegmann, Gerente de Programa, Alliance for Trade Facilitation, GIZ
Organizado em cooperação com o Alliance for Trade Facilitation.
A corrupção é frequentemente vista como um atraso ao crescimento econômico. Ao mesmo tempo, considera-se que a digitalização estimula o crescimento econômico. Como moldar a agenda de digitalização visando melhorar a conduta comercial limpa? E quem está moldando isso?
Os palestrantes:
A digitalização mudará profundamente o trabalho e as ferramentas dos compliance officers. Os especialistas preveem que algoritmos inteligentes monitorem e detectem automaticamente fraudes e executem cada vez mais as tarefas dos responsáveis por compliance. O excesso de dados disponíveis torna difícil para os compliance officers detectarem a complexidade e selecionar os dados certos para tomadas significativas de decisão.
Os palestrantes:
Organizado em cooperação com
Start-ups e as empresas de tecnologia interrompem mercados inteiros com ideias inovadoras e soluções criativas. No entanto, muitas vezes são levantadas questões sobre os padrões de compliance em start-ups e empresas de tecnologia. As autoridades competentes não diferenciam as empresas já existentes e novas. Além disso, os clientes de start-ups muitas vezes dão importância especialmente nos temas de integridade e transparência.
Os palestrantes:
Moderation: Nandini Sharma, Network Manager India, Alliance for Integrity
A digitalização apresenta o setor público com um conjunto de ferramentas para criar condições favoráveis para negócios éticos e para melhorar os serviços públicos, tais como compras online, licitações online, alfândega e registros on-line. No entanto, a implementação em prática traz desafios e armadilhas.
Os palestrantes:
Moderation: Daniela Patiño Piñeros, Coordenador das Relações Institucionais, Luta contra a Corrupção, Normas Laborais e Relatórios, Global Compact Colombia
Noor Naqschbandi
Director, Alliance for Integrity
Dirk Schwenzfeier
Comissário responsável pelo setor privado e autoridades locais, Ministério Federal Alemão de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ)
Wagner de Campos Rosário
Ministro, Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladorio-Geral da União (CGU) do Brasil
Dr. Christoph Beier
Vice-presidente do Conselho, Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
Reynaldo Goto
Director Compliance Officer,
Siemens Brasil
Oya Özarslan
Membro do Conselho, Transparency International
Alfredo Paredes
Chief Integrity Officer, Vesta
Candice Welsch
Chefe, Seção de Apoio à Implementação, Corrupção e Crime Econômico,
United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC)
Dr. Mike Falke
Chefe de Governança e Direitos Humanos, Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
Moderador:
Sherbir Panag
Partner, Law Offices of Panag & Babu
Fernanda Cabral de Melo Oliveira
Co-fundadora, Imagina Você
Raymond Ahiadorme
Network Manager Gana,
Alliance for Integrity
Gemma Aiolfi
Chefe de Compliance e Governança Corporativa / Collective Action, Basel Institute on Governance
Jorge Bermúdez Soto
Comptroller General, Chile
Elodie Beth
Consultora de Programas,
Transparência, Responsabilidade e Anti-Corrupção,
Equipe de Governança e Construção da Paz
Centro Regional de Banguecoque (UNDP)
Theo Hesselink
Diretor Técnico, Sub-Departamento Facilitação, Departamento Compliance e Facilitação, World Customs Organization
Steven Pope
Vice presidente Alfândega e Assuntos Regulatórios, DHL Express Europa
Moderador:
Mattia Wegmann
Gerente de Programa, Alliance for Trade Facilitation, GIZ
Prof. Dr. Tobias Keber
Presidente do Instituto de Ética Digital, Stuttgart Media University
Roberta Codignoto
Chefe jurídica e de Compliance para América Latina, Staples
Alexander Geschonneck
Chefe de Compliance & Forense, KPMG AG
Dr. Jan-Hendrik Gnändiger
Contador de Compliance e Forense, KPMG AG
Silvina Coria
Chefe Global de Risco e Compliance, OLX
Daniela Jiménez
Membro, Victoria 147 / Co-Fundadora, DITEM
Bright Simons
Presidente, MPedigree
Rhoda Appiah
Chefe de Assuntos Corporativos e Administração, Contratos Públicos Autoridade Gana
Paulo Magina
Chefe da Unidade de Compras Públicas, Diretoria de Governança Pública, Divisão de Integridade do Setor Público, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)
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